ÉCU 2015: Vencedores

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A 10ª edição do ÈCU – Festival Europeu de Cinema Independente chegou ao fim depois de três dias intensos com mais de 80 filmes a competir entre si numa magnífica sala de cinema sempre recheada de caras entusiasmadas com o que viam na grande tela. A criatividade existe em abundância por este mundo fora e a vontade é forte. A qualidade, essa vem por acréscimo. O Cinema Independente está bem e recomenda-se e não tenho dúvidas que está aí uma nova fornada de cineastas a ter em conta para o futuro. O drama inglês “Here Lies”, de Duncan Ward, venceu o grande prémio de Melhor Filme Independente. Da Bulgária, o filme de terror “Roseville”, de Martin Makariev, venceu os prémios de Melhor Filme Europeu (Drama) e o de Melhor Ator. Quem sabe se para a próxima edição não teremos um nome português entre a lista de vencedores.

Melhor Filme Independente de 2015

Here Lies, de Duncan Ward (Reino Unido)

Melhor Curta-Metragem Europeia (Drama)

The Anklet, de Guillaume Levil (França)

Melhor Filme Europeu (Drama)

Roseville, de Martin Makariev (Bulgária)

Melhor Filme Europeu (Documentário)

Gaza to Gezi – A Stones Throw Away, de Ross Domoney (Reino Unido)

Melhor Filme Europeu (Animação)

Mend and Make Do, de Bexie Bush (Reino Unido)

Melhor Filme Europeu (Experimental)

Out of Reach (Rain Night), de Pablo Diartinez (Bélgica)

Melhor Filme Europeu (Video Musical)

Entomophobia, de Robin Rippman (Reino Unido)

Melhor Filme Europeu (Comédia)

De Smet, de Thomas Baerten e Win Geudens (Bélgica/Holanda)

Melhor Curta Não-Europeia (Drama)

Catching Fireflies, de Lee Whittaker (EUA)

Melhor Filme Não-Europeu (Drama)

Flytrap, de Stephen David Brooks (EUA)

Melhor Filme Não-Europeu (Documentário)

Trip Along Exodus, de Hind Shoufani (Siria/Libano)

Melhor Filme de Escola

Exit Neverland, de Chadi Abdul-Karim (Dinamarca)

Melhor Argumento de Curta-Metragem

Long Road Home, de Richard Flynn (Reino Unido)

Melhor Argumento

The Competitors, de Ruth Greenberg (Reino Unido)

Melhor Ator

Kalin Vrachanski, em Roseville (Bulgária)

Melhor Atriz

Siobhán O’Kelly, em Sophie at the Races (Irlanda)

Melhor Edição

Luigi Abanto Varese, por Being an Angel (Espanha)

Melhor Fotografia

127, de Leigh Elford (Nova Zelândia)

Melhor Realizador

Tannaz Hazemi, por Before the Bomb (EUA)

Prémio do Público

The Dandelion, de Sophie Clémentine Dubois (Bélgica)

Prémio Ahmed Khedr para Excelência no Cinema Árabe

Amongst, de Mohammed Alsalman (Arábia Saudita)

Prémio para Excelência Feminina no Cinema

Anne Chlosta, por Final Stroke (Alemanha)

Menções Honrosas

Oh! My Princess, de Sa Hee Wook (República da Coreia)

The Barbiers Blade, de Haka Can (Alemanha)

Touch, de Andrew Richardson (Reino Unido)

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