Sob a realização de Matt Brown, realizador por trás de “O Homem Que Viu o Infinito” (2016), chega aos cinemas a 11 de julho o drama “A Última Sessão de Freud”.
O filme conta com a atuação de Anthony Hopkins, duas vezes vencedor do Óscar de Melhor Ator, no papel do icónico psicanalista Sigmund Freud.
Esta adaptação da peça de teatro do premiado escritor Mark St. Germain explora os últimos anos da vida do psicanalista durante a Segunda Guerra Mundial, focando-se no confronto entre Freud e C. S. Lewis, poeta, crítico literário e autor de “As Crónicas de Nárnia”, interpretado por Matthew Goode.
A Última Sessão de Freud
Adaptado pelo próprio Mark St. Germain, o filme retrata Sigmund Freud (Anthony Hopkins), recentemente fugido do regime nazista com sua filha, recebendo a visita do extraordinário professor de Oxford, C.S. Lewis, interpretado por Matthew Goode (“The King’s Man”; “Downton Abbey”). Nesse encontro, duas das maiores mentes do século XX interagem numa sessão monumental, discutindo a crença no futuro da humanidade e a existência de Deus.
Paralelamente ao encontro entre os protagonistas, a trama explora ainda a relação de Anna Freud, interpretada por Liv Lisa Fries (“Babylon Berlin”), com o seu pai que, ao longo dos anos, a foi estudando e analisando. Perante o cancro que assombra Freud, Anna planeia revelar a verdade sobre a sua vida amorosa com a sua amante Dorothy, com quem fundou um centro de psicologia infantil.
“A Última Sessão de Freud” mergulha profundamente no subconsciente das personagens e na forma como estas mentes criativas desafiam a conjuntura social, seja através do mundo de fantasia de Lewis ou das alucinações de Freud. O filme aborda ainda o sentido de urgência de uma sociedade em guerra, que vive as angústias e os terrores do conflito.
“Para além da minha própria curiosidade intelectual e da minha inclinação para ‘A Última Sessão de Freud’, como filho de um psiquiatra reconheço profundamente a importância e a atualidade desta história”, afirma Matt Brown.
Com o filme, Brown quis explorar o coração da condição humana, destacando seu lado emocional, instigante e criativo.