O destaque da semana vai para o clássico do cinema “2001: Odisseia no Espaço”, de Stanley Kubrick. Uma obra prima que é reposta nos cinemas portugueses, quarenta e cinco anos depois de ter estreado em 1968, um ano antes de o Homem ir à Lua. “2001: Odisseia no Espaço” estreia hoje nas salas de cinema nacionais.
Incontornável ver ou rever “2001- Odisseia no Espaço” – até para ver como o filme se “enganou” na sua visão de um futuro “totalitário” a partir do argumento de Arthur C. Clarke? Incontornável, sobretudo, porque é uma obra-prima. É uma experiência de tempo e um bailado de silêncios, começando na pré-história da Humanidade e, num gigantesco salto, passando para uma nave que navega rumo ao infinito. Ficarão para sempre a imagem de uma nave a flutuar no espaço sideral ao som do “Danúbio Azul”, bem como a “personagem” de Hal, o computador tirano – apesar de tudo, uma iconografia que marcaria a partir daí o género da ficção científica.
Sinopse: Cinecartaz Público