No calendário da saúde, outubro é marcado por algumas datas importantes. Entre elas, está o Dia do Médico.
Em todo o mundo, o Dia do Médico é comemorado, pois todos reconhecemos as contribuições que os médicos fazem na comunidade e nas vidas individuais. Alguns países comemoram o Dia do Médico em uma data diferente, mas todas as nações garantem que esses profissionais sejam apreciados.
Em Portugal, o Dia do Médico é celebrado em 18 de outubro. A origem é cristã e foi escolhida em homenagem ao nascimento de São Lucas, considerado patrono dos médicos desde o século XV e que também exerceu a medicina.
A escolha do dia 18 de outubro como Dia do Médico – e de São Lucas como patrono desses profissionais – é comum em vários países de base cristã, como Itália, Portugal, Brasil, França, Espanha, Bélgica e Polônia.
O papel do médico dentro da equipe de saúde mudou e continuará mudando. As sociedades precisam entender não apenas o que os médicos podem fazer, mas também o que pode ou deve ser feito por outros membros da equipe multidisciplinar de saúde. Os médicos têm o dever para com a sociedade como um todo de examinar sua responsabilidade e não continuar cegamente a fazer o que sempre foi feito.
Nesta ocasião especial, o Cinema Sétima Arte aproveitou a data para separar alguns filmes que celebram a profissão.
Despertares (1990), de Penny Marshall
Mãos Talentosas (2009), de Thomas Carter
Patch Adams (1998), de Tom Shadyac
O longa narra a história real de Hunter Adams que, após uma tentativa de suicídio decide, voluntariamente, ser internado num hospital psiquiátrico, acabando por descobrir o dom de poder ajudar as pessoas usando o humor e a humanidade. Surge então, o sonho de se tornar médico. Ao conseguir ingressar no curso de Medicina, apercebe-se da frieza existente na faculdade, assim como no hospital, onde se destaca uma relação medico-doente distante.
Patch é um homem para o qual não existem limites, restrições e normas sociais, possui uma despreocupação, criatividade e alegria que contagia todos os pacientes, familiares e enfermeiras. Ele enfatiza a ideia de que não é só a ciência e a medicina que podem salvar vidas, mas também o amor, atenção e a compaixão, mostrando nos que somente através do amor e alegria se constrói e reconstrói vidas.