Decorreu ontem à noite, no Teatro Municipal do Rio de Janeiro, a cerimónia do Grande Prémio do Cinema Brasileiro 2013, organizada pela Academia Brasileira de Cinema. O filme “Gonzaga de pai para filho”, de Breno Silveira, que estava nomeado para 15 categorias, foi o grande vencedor, ao ter ganho em 5 categorias: melhor longa-metragem de ficção, melhor realização, melhor ator, melhor ator secundário e melhor som. O segundo filme mais premiado foi o documentário “Raul – o início, o fim e o meio”, de Walter Carvalho, que levou quatro prémios, o de Melhor Documentário, Melhor Montagem, Melhor Direcção de Arte e Melhor Documentário pelo voto popular. Contrariamente ao que aconteceu na edição do ano passado, em que “O Palhaço” de Selton Mello venceu em 12 categorias, os prémios este ano foram repartidos por mais filmes.
Melhor Longa-metragem de Ficção
Gonzaga de pai para filho, de Breno Silveira
Melhor Longa-metragem Documentário
Raul – o início, o fim e o meio, de Walter Carvalho
Melhor Longa-metragem Infantil
Peixonauta – agente secreto da O.S.T.R.A, de Célia Catunda e Kiko Mistrorigo
Melhor Longa-metragem de Animação
Brichos – a floresta é nossa, de Paulo Munhoz
Melhor Realização
Breno Silveira, por Gonzaga de pai para filho
Melhor Atriz
Dira Paes, por À beira do caminho
Melhor Ator
Júlio Andrade, por Gonzaga de pai para filho
Melhor Atriz Secundária
Ângela Leal, por Febre do rato
Leandra Leal, por Boca
Melhor Ator Secundário
Claudio Cavalcanti, por Astro, uma fábula urbana em um Rio de Janeiro mágico
João Miguel, por Gonzaga de pai para filho
Melhor Direção de Fotografia
Walter Carvalho, por Heleno
Melhor Direção de Arte
Xingu
Corações sujos
Heleno
Melhor Figurino
Heleno
Melhor Maquilhagem
Heleno
Melhor Efeitos Visuais
2 coelhos
Melhor Argumento Original
Febre do rato
Melhor Argumento Adaptado
Corações sujos
Melhor Montagem Ficção
2 coelhos
Melhor Montagem Documentário
Raul – o início, o fim e o meio
Melhor Som
Gonzaga de pai para filho
Melhor Banda Sonora
A música segundo Tom Jobim
Melhor Banda Sonora Original
2 coelhos
Melhor Curta-Metragem Animação
Cabeça de papelão, de Quiá Rodrigues
Melhor Curta-Metragem Documentário
Elogio da graça, de Joel Pizzini
Melhor Curta-Metragem Ficção
Laura, de Thiago Valente
Melhor Longa-Metragem Estrangeiro
Intocáveis, de Olivier Nakache e Eric Toledano (França)
Voto popular – Melhor longa-metragem estrangeiro
Intocáveis, de Olivier Nakache e Eric Toledano (França)
Voto popular – Melhor longa-metragem documentário
Raul – o início, o fim e o meio, de Walter Carvalho
Voto popular – Melhor longa-metragem ficção
Febre do Rato, de Cláudio Assis