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Não nos cansamos de Elisabeth Moss

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Elisabeth Moss será sempre a eterna Peggy Olson de Mad Men”, que foi ganhando protagonismo ao longo da série, mas também a inquietante June Osborne emHandmaid’s Tale” (“A História de uma Serva”), ainda em exibição no canal stream Hulu.

A verdade é que esta é uma das atrizes em que a sua presença enleva qualquer cena. A indústria cinematográfica está atenta e o seu protagonismo tem sido recorrente nos últimos tempos. Só este ano encontramo-la como protagonista em “Handmaid’s Tale”, em Us-Nós de Jordan Peele, na estreia da semana passada de Her Smell – A música nas Veias (filme “salvo” pelo seu papel num argumento pobre), The Light of my Life com estreia este Verão nos EUA ao lado de Cassey Affleck e The Kitchen – Rainhas do Crime” com estreia prevista para Portugal em Setembro.

Jane Campion, a realizadora neo-zelandesa galardoada com o Óscar para Melhor Argumento em “O Piano” de 1993, volta a cruzar-se com a atriz para mais uma parceria mas desta vez no cinema. Ambas já tinham trabalho juntas na série que a realizadora criou junto com Gerard Lee e que passou despercebida entre nós mas não entre a crítica, Margens do paraíso. O novo projecto encontra-se em pré-produção e terá o título The Power of the Dog, uma adaptação do romance de Thomas Savage publicado em 1967. Um western envolto em psicodrama com semelhanças a “Bokeback Mountain”, onde o universo de dois irmãos se vê alterado após o casamento de um deles com uma recente viúva e a adoção do seu filho homossexual.

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“The Power of the Dog” contará também com Benedict Cumberbatch (“O Jogo da Imitação” e “Vingadores”) nos principais papéis e tem estreia marcada apenas para 2020.