“O Labirinto” – O clássico de Jim Henson regressa ao grande ecrã

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Em 1986 um misto de estranhos duendes, criaturas farfalhudas, castelos pontiagudos e pântanos muito pouco asseados entraria em cena pela mão de Jim Henson; que para além de toda esta panóplia de elementos fantásticos, contaria ainda com David Bowie num dos papéis mais memoráveis da sua carreira como ator – o vilão Jareth, o Rei dos Duendes (dificilmente vão encontrar um filme com um vilão com um penteado glam mais porreiro).

Nicole Perlman, responsável pelo argumento de “Os Guardiões da Galáxia”, foi a escolhida para escrever o remake. Quanto à produção, apesar de já não podermos reviver a magia característica de Jim Henson, a sua filha, Lisa Henson, atual CEO da Jim Henson Company, irá ocupar o cargo de produtora.

Independentemente de quem irá produzir o filme, a história é a mesma: Sarah (no original é interpretada por Jennifer Connely) é uma rapariga mimada e egoísta encarregue de tomar conta do seu irmão, ainda bebé. Farta da tarefa, ela deseja que o seu irmão seja levado pelo Rei dos Duendes, Jareth (David Bowie). O pior acontece e Sarah aventura-se pelo reino fantástico de Jareth para salvar o seu irmão.

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Ainda que Labyrinth não tinha sido bem recebido pela crítica, aliás, não ser bem recebido é dizer pouco. O filme fez mesmo pouco sucesso junto da crítica, mas o que é que isso importa? Ninguém quer saber do que os críticos dizem, e ainda se torna menos importante quando temos David Bowie e o seu magnifico penteado esvoaçante. Melhor só mesmo os Mõtley Crüe.

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