Skip to content

San Sebastián 2018: “O Caderno Negro”, de Valéria Sarmiento, na Selecção Oficial

le cahier noir 16 1 le cahier noir 16 2
RGB tiff image by MetisIP

O novo filme de Valéria Sarmiento, “O Caderno Negro”, produzido por Paulo Branco, foi confirmado na Selecção Oficial em Competição do Festival de San Sebastián (a decorrer de 21 a 29 de setembro), onde competirá pela Concha de Ouro.

Inspirado no “Livro Negro de Padre Dinis”, de Camilo Castelo Branco, com argumento de Carlos Saboga,”O Caderno Negro” é uma coprodução da Leopardo Filmes com a Alfama Films Productions, que contou com participação da RTP e o apoio da Câmara Municipal de Lisboa. Tem no elenco vários dos mais importantes actores portugueses e franceses da actualidade: Lou de Laâge, Stanislas Merhar, Niels Schneider, Jenna Thiam, David Caracol, Fleur Fitoussi, Vasco Varela da Silva, Tiago Varela da Silva, Grégoire Leprince-Ringuet, Victoria Guerra, Joana Ribeiro, Catarina Wallenstein e Joaquim Leitão.
A direcção de fotografia é de Acácio de Almeida, a Direcção de Arte de Isabel Branco, e a produção executiva de Ana Pinhão Moura.

le cahier noir 17 3

banner horizontal 2025 5 4
Publicidade

Sinopse: O relato das aventuras, no crepúsculo do século XVIII, de um singular par formado por um pequeno órfão de origens misteriosas e pela sua jovem ama italiana, de nascimento igualmente incerto. Eles levam-nos na sua peugada, de Roma a Paris, de Lisboa a Londres, de Parma a Veneza. Sempre seguidos na sombra, por razões obscuras, por um sinistro Calabrês e um inquietante cardeal, fazem-nos testemunhar tenebrosas intrigas no Vaticano, a angústia de uma paixão fatal, um funesto duelo, a galanteria na corte de Versalhes, as convulsões da Revolução francesa e a ascensão do general Bonaparte.

le cahier noir 10 5

Este é o primeiro filme português anunciado na competição principal do San Sebastián 2018, que conta já com a confirmação dos filmes “High Life”, de Claire Denis, “The Innocent”, de Simon Jaquemet, “Illang: The Wolf Brigade”, de Kim Jee-woon, “Vision”, de Naomi Kawase, “Rojo”, de Benjamín Naishtat e “Angelo”, de Markus Schleinzer.