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“Vermelho Monet” é o grande vencedor do 13.º FESTin

"Vermelho Monet" "Vermelho Monet"
"Vermelho Monet"

Chegou ao fim a 13.ª edição do FESTin – Festival de Cinema Itinerante da Língua Portuguesa, foram anunciados os vencedores e “Vermelho Monet”, de Halder Gomes, galardoado com os prémios de melhor longa metragem de ficção, melhor ator e melhor realizador.

“O Voo da Borboleta Amarela”, do realizador brasileiro Jorge Oliveira, venceu na categoria de melhor documentário e o prémio de melhor curta foi entregue ao filme português “Nada nas Mãos”, de Paolo Marinou-Blanco.

O Prémio Pessoa foi, pois, entregue a “Vermelho Monet”, o filme brasileiro que conquistou o troféu de melhor longa metragem de ficção da 13ª edição do FESTin – Festival de Cinema Itinerante da Língua Portuguesa.

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A obra cinematográfica foi ainda agraciada com o troféu de melhor ator para Chico Diaz e melhor realizador para Halder Gomes.

O prémio de melhor atriz de ficção foi entregue a Adriana Sottomaior, atriz de “Ursa”. Entre os documentários, o brasileiro “O Voo da Borboleta Amarela – Rubem Braga, O Maior Cronista do Brasil” levou o Prémio Pessoa.

Na categoria das curtas metragens, Portugal ficou com o troféu com “Nada nas Mãos”, pela originalidade e pertinência dos temas complexos como eutanásia, suicídio e depressão, tratados com ironia e humor.

"Nada Nas Mãos"
“Nada Nas Mãos”

LISTA DE PREMIADOS

Prémio Pessoa Melhor Filme Ficção – “Vermelho Monet” (Brasil), de Halder Gomes

Prémio Pessoa Melhor Realizador Ficção – Halder Gomes, “Vermelho Monet” (Brasil)

Prémio Pessoa Melhor Ator – Chico Diaz, “Vermelho Monet” (Brasil)

Prémio Pessoa Melhor Atriz – Adriana Sottomaior, “Ursa” (Brasil)

Menção Honrosa Filme Ficção – “O Segundo Homem” (Brasil), de Thiago Luciano

Prémio Pessoa Melhor Documentário – “O Voo da Borboleta Amarela – Rubem Braga, o Cronista do Brasil” (Brasil), de Jorge Oliveira

Menção Honrosa Documentário – “Belchior – Apenas um Coração Selvagem” (Brasil), de Natália Dias e Camilo Cavalcanti

Prémio Pessoa Melhor Curta – “Nada nas Mãos” (Portugal), de Paolo Marinou-Blanco

Menção Honrosa Curta – “Um Sopro no Quinta”l (Angola), de Gretel Marin

Menção Honrosa Curta – “Sobre Elas” (Brasil), de Bruna Arcangelo

Prémio Pessoa de Melhor Filme Infantil – “Amoreiras” (Portugal), de Pedro Augusto Almeida

O FESTin – um dos mais conceituados eventos internacionais dedicados ao segmento audiovisual em língua portuguesa – homenageou, este ano, o Centenário de José Saramago e os 200 anos da Independência do Brasil. Dois acontecimentos que marcaram o ano de 2022 e que o festival não podia deixar de fora, já que anualmente faz parte do panorama cultural de Lisboa.

Esta iniciativa intenta fomentar a difusão, a interculturalidade, a inclusão social e o intercâmbio entre os cidadãos dos nove países da CPLP, respeitando e promovendo a diversidade e as diferenças culturais de cada país.

A singularidade que reúne a filmografia exibida no decurso do Festival distingue-se pela dimensão criativa e original das obras apresentadas, na sua maioria, independente das contingências de uma indústria cinematográfica. Os realizadores e produtores ao participarem no FESTin têm a possibilidade de partilharem a sua visão autêntica e diversificada, ligada em vários casos à própria cultura do seu país.

O FESTin, ano após ano, continuará a sua profícua missão em difundir, apoiar e divulgar o cinema, que tem como legado cultural comum a língua portuguesa (falada na atualidade por 270 milhões de pessoas), contribuindo para transformar a comunidade de Estados de língua portuguesa numa comunidade de cidadãos.