IndieLisboa 2024: Vencedores

Este ano, de acordo com a organização, o festival exibiu o maior número de filmes nacionais em competição até à data, totalizando 26 obras
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“O Ouro e o Mundo”, de Ico Costa

A 21.ª edição do IndieLisboa chegou ao fim este fim de semana, consagrando “O Ouro e o Mundo”, de Ico Costa, como a melhor longa-metragem portuguesa. Já o prémio principal da competição internacional foi atribuído a “Rising Up At Night”, de Nelson Makengo.

Este ano, o festival apresentou 26 filmes nacionais em competição, o maior número registado até à data, de acordo com a organização.

Competição nacional

Na competição nacional de curtas-metragens, “Tão Pequeninas, Tinham Ar de Serem Já Crescidas”, realizado por Tânia Dinis, conquistou o prémio principal.

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Enquanto isso, o prémio de melhor realização para longa-metragem portuguesa foi dividido entre “Greice”, de Leonardo Mouramateus, e “Mãos de Fogo”, de Margarida Gil.

Ainda na competição nacional, o prémio Novo Talento foi atribuído a “Nunca é Demasiado Tempo”, realizado por Bruno Ferreira, enquanto “Kudibanguela”, de Bernardo de Magalhães, recebeu uma menção especial.

Competição internacional

Na competição internacional, “Rising Up At Night”, realizado pelo congolês Nelson Makengo, conquistou o prémio especial do júri e o prémio de melhor longa-metragem.

“The Human Surge 3”, do argentino Eduardo Williams, recebeu uma menção especial.

Nas curtas-metragens, o prémio principal foi para “The Oasis I Deserve”, realizado pela francesa Inès Sieulle.

Enquanto isso, o prémio do júri foi dividido entre “Matta And Matto”, das suíças Bianca Caderas e Kerstin Zemp, e “The House is On Fire, Might as Well Get Warm”, do argelino Mouloud Aït Liotna.

Queer/Art Lab Cidade e MUTIM

O Prémio Queer/Art Lab Cidade reconheceu “Cidade; Campo”, de Juliana Roja.

Enquanto o Prémio MUTIM foi atribuído a “Clotilde”, de Maria João Lourenço, com uma menção especial para “Conseguimos Fazer um Filme”, de Tota Alves.

Escolas e universitário

O júri das escolas concedeu o Prémio Escolas para a melhor curta-metragem portuguesa a “Kudibanguela”, realizada por Bernardo Magalhães, com uma menção especial para “Nocturno para uma Floresta”, de Catarina Vasconcelos.

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Via: Letterboxd

Por sua vez, o júri universitário optou por atribuir o Prémio Universidades para a melhor longa-metragem portuguesa a “Banzo”, realizado por Margarida Cardoso, com uma menção especial para “O Ouro e o Mundo”, de Ico Costa.

Outros prémios

Entre os demais prémios, o prémio IndieMusic foi para “Com Amor, Medo”, de Telmo Soares. O prémio Novíssimos destacou “Campos Belos”, de David Ferreira, e concedeu menção especial a “Tanganhom”, de Vítor Covelo.

Já o prémio Silvestre de melhor longa-metragem foi entregue a “La Chimera”, realizado por Alice Rohrwacher.

Quanto à melhor curta-metragem, o Prémio Silvestre/Escola das Artes reconheceu “Zima”, de Kasumi Ozeki e Tomek Popakul, e deu menção especial a “Two Wars”, de Jan Ijäs.

O Prémio Amnistia Internacional foi concedido ao filme “There is no Friend’s House”, realizado pelo talentoso Abbas Taheri do Irão.

Nesse ínterim, “Banzo”, de Margarida Cardoso, recebeu o Prémio Árvore da Vida, com menção especial para “Contos do Esquecimento”, de Dulce Fernandes.


Confira todos os vencedores

 

PRÉMIO NOVO TALENTO THE YELLOW COLOR

“Nunca Mais é Demasiado Tempo”, de Bruno Ferreira

Menção Especial: “Kudibanguela”, de Bernardo Magalhães

 

PRÉMIO NOVÍSSIMOS

“Campos Belos”, de David Ferreira

Menção Especial: “Tanganhom”, de Vítor Covelo

 

PRÉMIO SILVESTRE PARA MELHOR LONGA METRAGEM

“La Chimera”, de Alice Rohrwacher.

 

PRÉMIO SILVESTRE PARA MELHOR CURTA METRAGEM ESCOLA DAS ARTES

“Zima”, de Kasumi Ozeki e Tomek Popakul

“Two Wars”, de Jan Ijäs

 

PRÉMIO INDIEMUSIC

“Com Amor, Medo”, de Telmo Soares.

 

PRÉMIO AMNISTIA INTERNACIONAL

“There is No Friend’s House”, de Abbas Taheri

 

PRÉMIO ÁRVORE DA VIDA

“Banzo”, de Margarida Cardoso.

Menção Especial: “Contos do Esquecimento”, de Dulce Fernandes

 

PRÉMIO MUTIM

“Clotilde”, de Maria João Lourenço

Menção Especial: Conseguimos Fazer um Filme, de Tota Alves

 

PRÉMIO QUEERARTLAB

“Cidade; Campo”, de Juliana Rojas

 

PRÉMIO ESCOLAS PARA MELHOR CURTA METRAGEM PORTUGUESA”

“Kudibanguela”, de Bernardo Magalhães

Menção Especial: “Nocturno para uma Floresta”, de Catarina Vasconcelos

 

PRÉMIO UNIVERSIDADES PARA MELHOR LONGA METRAGEM PORTUGUESA

“Banzo”, de Margarida Cardoso

Menção Especial: “O Ouro e o Mundo”, de Ico Costa

 

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