A edição 2023 do MDOC – Festival Internacional de Documentário de Melgaço, que decorreu durante uma semana com 32 filmes a concurso, terminou no passado dia 6 de agosto com a entrega da palmarés.
Dos 32 documentários candidatos aos Prémios Jean-Loup Passek e ao Prémio D. Quixote, o júri do MDOC 2023 (Aida Vallejo, Anna Huth, Carlos Natálio, Juan Pablo Gonzalez e Marion Schmidt) premiou o filme da Grécia “Mighty Afrin: In the time of flood”, de Angelos Rallis, como a Melhor Longa-Metragem Internacional, sobre Afrin, uma menina órfã de 12 anos que vive no Bangladesh, numa ilha devastada por enchentes e sem eletricidade; e “Astrakan 79”, de Catarina Mourão, como o Melhor Documentário Português, sobre Martim, que aos 58 anos de idade revela à sua família a sua história secreta de ter vivido um ano e meio na União Soviética em 1979.
Prémios Jean Loup Passek 2023
Melhor Longa Metragem Internacional
Mighty Afrin: In the time of flood, de Angelos Rallis
Melhor Curta ou Média metragem Internacional
Taxibol, de Tommaso Santambrogio
Menção Honrosa
Budapest Silo, de Zsófia Paczolay
Melhor Documentário Português
Astrakan 79, de Catarina Mourão
Melhor Cartaz de Cinema
Entre Ilhas, de Júlia Garcia
Prémios Son Quixote 2023
Melhor Longa-Metragem
Silent House, de Farnaz Jurabchian, Mohammadreza Jurabchian
Melhor Curta ou Média Metragem
Will you look at me, de Shuli Huang
