A organização do 13º Doclisboa – Festival Internacional de Cinema – revelou ontem à noite “Il Solengo” dos italianos Alessio Rigo de Righi e Matteo Zoppis venceu o Grande Prémio Cidade de Lisboa para o Melhor Filme da Competição Internacional. “Numa pequena cabana de caça, um grupo de velhos habitantes recorda a vida de Mario de Marcella, um eremita que viveu nos bosques em redor. As discussões animadas que se seguem são frequentemente conflituosas e contraditórias. O eremita, conhecido pelos homens como “il solengo”, como o javali solitário, optou por viver afastado da alcateia.”. Ainda na Competição Internacional, “Babor Casanova”, de Karim Sayad, arrecadou o Prémio SPA e o filme português “A glória de fazer cinema em Portugal”, de Manuel Mozos, recebeu a Menção Honrosa do Júri da Competição Internacional.
Na competição portuguesa, o filme “Rio Corgo”, de Maya Kosa e Sérgio da Costa, venceu o Prémio Liscont para Melhor Filme da Competição Portuguesa. “Talvez Deserto Talvez Universo”, de Karen Akerman e Miguel Seabra Vasconcelos, arrecadou o Prémio Íngreme do Júri da Competição Portuguesa e ainda o Prémio Escola António Arroio para melhor Filme da Competição Portuguesa.
A edição Doclisboa 2015 contou com mais de 200 filmes, dos quais 43 mostrados em estreia mundial.
Competição Internacional
Grande Prémio Cidade de Lisboa para o Melhor Filme da Competição Internacional
Il Solengo, de Alessio Rigo de Righi, Matteo Zoppis (Itália/Argentina)
Prémio SPA do Júri da Competição Internacional
Babor Casanova, de Karim Sayad (Suíça)
Menção Honrosa do Júri da Competição Internacional
A Glória de Fazer Cinema em Portugal, de Manuel Mozos (Portugal)
Prémio RTP para Melhor Documentário de Investigação
And When I Die I Won’t Stay Dead, de Billy Woodberry (EUA/Portugal)
Prémio FCSH para Melhor Primeira Obra transversal às Competições e Riscos
Dead Slow Ahead, de Mauro Herce (Espanha/França)
Menção Honrosa para Melhor Primeira Obra
88:88, de Isiah Medina (Canadá)
Prémio Íngreme do Júri Universidades
Dead Slow Ahead, de Mauro Herce (Espanha/França)
Competição Portuguesa
Prémio Liscont para Melhor Filme da Competição Portuguesa
Rio Corgo, de Maya Kosa, Sérgio da Costa (Suíça/Portugal)
Prémio Íngreme do Júri da Competição Portuguesa
Talvez Deserto Talvez Universo, de Karen Akerman, Miguel Seabra Vasconcelos (Brasil/Portugal)
Menção Honrosa do Júri da Competição Portuguesa
Setil, de Tiago Siopa (Portugal)
Prémio Escola António Arroio para melhor Filme da Competição Portuguesa
Talvez Deserto Talvez Universo, de Karen Akerman, Miguel Seabra Vasconcelos (Brasil/Portugal)
Prémio do Público – Prémio Jornal Público para melhor Filme Português transversal a Competição, Riscos e Heart beat
Phil Mendrix, de Paulo Abreu (Portugal)