“Reavaliar a história sob os nossos próprios termos” — Foi assim que o então jovem e desconhecido realizador Todd Haynes se expressou em 1992, durante um painel de discussão em Sundance que se tornou célebre por tentar traçar um novo rumo para o cinema de expressão queer. Naquela época, a grande maioria das narrativas LGBTQ+ girava em torno de dois únicos tipos de personagens: gays afligidos pela AIDS ou caricaturas homofóbicas, como o vilão crossdresser de “O Silêncio dos Inocentes”. Desde então, muita coisa mudou. Três décadas depois, é seguro afirmar que nunca tivemos uma produção tão intensa de filmes com personagens LGBTQ+. Testemunhamos um impressionante aumento na visibilidade desses filmes, refletindo uma crescente abertura para narrativas autênticas e inclusivas, mas também capazes de explorar nuances e contradições.
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