Danny Boyle e Alex Garland juntam-se para sequela de “28 Dias Depois”

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Danny Boyle e Alex Garland vão juntar-se para sequela “28 Dias Depois”, duas décadas depois do sucesso do filme que se foca numa epidemia zombie.

O realizador e o argumentista do título de 2002 têm planos para um “28 Anos Depois”, mesmo tendo em conta já existe uma sequela, “28 Semanas Depois”, estreada em 2007 e realizada por Juan Carlos Fresnadillo . Neste, ambos estiveram envolvidos apenas como produtores executivos, mas voltam agora aos seus papéis originais.

Para além da sequela, têm esperanças de vir a lançar uma nova trilogia, com Boyle na realização do primeiro filme e Garland como argumentistas dos três filmes, cada um com um orçamento na ordem dos 75 milhões de dólares (muito longe dos magros 8 milhões do primeiro). A produção estará entregue a Boyle, Garland, Andrew Macdonald e Peter Rice.

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“28 Dias Depois” conta com Cillian Murphy como protagonista de um filme em que acorda do coma em que se encontra, depois de um acidente de bicicleta, e encontra o Reino Unido num cenário de pós-apocalipse zombie, graças a um vírus que transforma a todos em raivosos homicidas.

No elenco, Cillian Murphy é Jim, personagem que se vai juntar a outros sobreviventes Selena (Naomie Harris), Hannah (Megan Burns) e Frank (Brendan Gleeson). A promessa da salvação através do Major Henry (Christopher Eccleston) e alguns outros militares acabaria por sair gorada, mas os heróis seguem outros caminhos.

O filme foi um inesperado sucesso comercial, com lucros na casa dos 85 milhões de dólares, e acabou por revitalizar um género que se encontrava adormecido.

Para além disso, serviu ainda para impulsionar a carreira de Boyle, que viria a realizar “Quem Quer Ser Bilionário?” e “127 Horas”, e a do próprio Murphy, relativamente desconhecido na altura.

Quanto a Garland, depois de duas frutíferas colaborações com Boyle em 2000, com “A Praia”, e “28 Dias Depois”, em 2002, acabaria por se desentender com a visão propalada por Boyle em “Missão Solar”, de 2007, e optaria por se lançar no seu próprio caminho como argumentista/realizador.

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