A fórmula usada há três anos consecutivos mantém-se, com a cerimónia dos Óscares a realizar-se no mês de março, e começará novamente uma hora mais cedo do que o habitual, às 16 horas (horário em Los Angeles) e à meia-noite (em Lisboa), no Dolby Theatre, com transmissão da ABC para mais de 200 países.
A Academia norte-americana de Artes e Ciências Cinematográficas (AMPAS) definiu assim o seu calendário para a 97.ª edição dos Óscares: o prazo geral para inscrição e envio de Melhor Filme é até dia 14 de novembro; os Governors Awards acontecem a 17 de novembro de 2024; a votação preliminar para listas de finalistas em dez categorias decorre entre 9 a 13 de dezembro; o período de votação das nomeações está marcado entre dia 8 e dia 12 de janeiro de 2025; o anúncio das nomeações oficiais é feito a 17 de janeiro de 2025; a cerimónia de entrega dos prémios acontece a 2 de março.
Os Óscares 2024, apresentados pelo comediante Jimmy Kimmel, foram vistos por 19.5 milhões de espectadores, a cerimónia mais vista dos últimos quatro anos, mas ainda assim muito aquém das audiências pré-COVID, com 29.6 milhões em 2019. A 96.ª edição dos Óscares premiou “Oppenheimer”, de Christopher Nolan, com sete estatuetas douradas, incluindo de Melhor Filme, Melhor Realização e Melhor Ator. “Pobres Criaturas”, de Yorgos Lanthimos, foi o segundo mais premiado da noite ao vencer quatro Óscares, que inclui Melhor Atriz, entregue a Emma Stone. 
“Joker: Loucura a Dois”, de Todd Phillips, “Gladiador 2”, de Ridley Scott, “Maria”, de Pablo Larraín, “Megalopolis”, de Francis Ford Coppola, “Horizon: An American Saga”, de Kevin Costner, ou “Furiosa: Uma Saga Mad Max”, de George Miller, são alguns dos prováveis filmes mais badalados na próxima Temporada de Prémios 2024/2025 e prováveis candidatos à nomeação dos Óscares 2025.
