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Queer Lisboa 2018: Arranca hoje com “Diamantino”

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Arranca hoje a 22.ª edição do Queer Lisboa – Festival Internacional de Cinema Queer, com uma programação de 100 filmes de 32 diferentes países e mais de 30 convidados internacionais. O festival inaugura hoje às 21h, no Cinema São Jorge, com a antestreia nacional de “Diamantino”, de Gabriel Abrantes e Daniel Schmidt, vencedor do Grande Prémio da 57.ª Semana da Crítica da última edição do Festival de Cannes, com a presença de toda a equipa artística e técnica do filme.

Este filme “é uma abordagem delirantemente queer e metafísica ao estado do mundo, onde Carloto Cotta interpreta uma estrela mundial do futebol em plena crise existencial, e à mercê das suas manipuladoras e mercenárias irmãs, numa cruzada onde se confronta com expressões neofascistas, a crise dos refugiados na Europa, a modificação genética e a busca da fonte da genialidade. Esta coprodução da Maria & Mayer (Lisboa), da Syndrome Filmes (Rio de Janeiro) e da Films du Bélier (Paris), tem estreia prevista em sala a 22 de novembro.”

O programa “O vírus-cinema: cinema queer e VIH/sida”, que congrega um ciclo de cinema, uma exposição e o lançamento de um livro de ensaios, pretende dar a conhecer os realizadores do vídeo-ativismo do VIH/sida, colocando estas obras de emergência em diálogo com algumas das longas-metragens mais emblemáticas sobre este tema. Destaque para filmes como: “E Agora? Lembra-me”, de Joaquim Pinto, “Kids”, de Larry Clark, “(In) Visible Women”, de Ellen Spiro, e “Bright Eyes”, de Stuart Marshall.

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A secção Competição para a Melhor Longa-Metragem conta com oito filmes, dos quais se destacam: “Girl”, de Lukas Dhont, “Blue My Mind”, de Lisa Brühlmann, “Sauvage” de Camille Vidal-Naquet, e “Azougue Nazaré”, de Tiago Melo.

O encerramento do festival, a 22 de setembro, é feito com o documentário “Bixa Travesty”, realizado por Claudia Priscilla e Kiko Goifman e vencedor do prémio de Melhor Documentário do Teddy Award da Berlinale – Festival Internacional de Cinema de Berlim, onde teve a sua estreia mundial, em fevereiro último.

Fonte: Queer Lisboa