Skip to content

“Ressaca Bailada – Filme Concerto”, uma viagem sensorial que desafia os cânones da tradição, dos Expresso Transatlântico, estreia nos cinemas nacionais

Realizado por Sebastião Varela, este “filme concerto” estreia esta quinta-feira, 20 de março, nas salas de cinema de Lisboa (Alvaláxia), Porto (Alameda) e Coimbra (Alma).
"Ressaca Bailada - Filme Concerto" (2024), de Sebastião Varela "Ressaca Bailada - Filme Concerto" (2024), de Sebastião Varela
"Ressaca Bailada - Filme Concerto" (2024), de Sebastião Varela

Depois da sua exibição nos Festivais Doclisboa e Porto Post Doc em 2024, “Ressaca Bailada – Filme Concerto” do grupo Expresso Transatlântico chega agora às salas de cinema. Filmada no espaço 8 Marvila e no Guincho, a longa é uma “jornada sensorial e intelectual através das camadas profundas da identidade cultural portuguesa.”

Escrito e realizado pelo músico Sebastião Varela, com produção da Hot Chilli Films, o filme mistura momentos de ficção com atuações ao vivo do grupo de Sebastião Varela, Gaspar Varela e Rafael Matos desafia os cânones da tradição. “É o que fazemos com a nossa música e é o que queremos passar para imagem. É basicamente esse o desafio, ao estatuto intocável que a tradição tem, que não se pode mexer e não se pode brincar com ela. O filme desafia esse estatuto, mostrando que é possível e importante abrir portas para o futuro”, afirma Sebastião Varela.

“Ressaca Bailada – Filme Concerto” ressuscita o imaginário construído nos videoclipes de Expresso Transatlântico e cruza a atuação ao vivo (onde participa Conan Osíris) com momentos de ficção interpretados por atores recorrentes no universo imagético da banda. João CacholaRita Blanco, Laura Dutra, Vicente Wallenstein, Inês Pires Tavares, Rodolfo Major Nuno Nolasco integram o elenco e são personagens que vão em busca da sua liberdade, fora do enclausuramento desta “casa”.

banner horizontal 2025 5 1
Publicidade

Uma casa grande, com marcas temporais bem fincadas que se apresenta em cima de um “altar” intocável. A relação individual com a liberdade, a união e/ou falta dela. A celebração da tradição enquanto a questionamos e encostamos à parede, num caminho que se aclara através da música.”, lê-se no comunicado.