10 filmes para celebrar o Dia da Mãe

Escolhemos 10 filmes de diferentes géneros para ti e a tua mãe assistirem neste domingo
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Chegou o Dia da Mãe e com ele surge aquela dúvida do que fazer neste dia tão especial.

Para quem pretende ficar em casa, uma boa opção é convidar a tua mãe para assistir a um bom filme, com muita pipoca e um copo cheio de refrigerante. Mas surge então mais uma dúvida terrível: em meio a tantos catálogos de streaming, como escolher a melhor opção?

Para ajudar, selecionei 10 filmes de diferentes géneros para vocês assistirem neste domingo, dia 5:

“Um Dia de Doidos” (2003), de Mark Waters

E pensa só se tu e a tua mãe trocassem de corpo? Pois foi precisamente o que aconteceu com Tess (Jamie Lee Curtis) e Anna (Lindsay Lohan) depois de comerem biscoitos da sorte num restaurante chinês. O dilema é que elas não se suportam e agora têm de enfrentar a vida uma da outra literalmente. E para complicar ainda mais, Tess está prestes a casar.

“O Meu Nome É Alice” (2015), de Wash Westmoreland e Richard Glatzer

Em “O Meu Nome É Alice”, somos apresentados a Alice (Julianne Moore), uma professora de Harvard bem-sucedida e especialista em linguística. À medida que os sintomas do Alzheimer se tornam mais evidentes, sua vida começa a desmoronar. A doença não apenas afeta Alice, mas também abala sua relação com o marido John (Alec Baldwin), enquanto, paradoxalmente, a aproxima da filha mais nova.

“Transamérica” (2005), de Duncan Tucker

“Transamérica” relata a história de uma mulher transgénero chamada Bree (Felicity Huffman), que está prestes a passar pela cirurgia de reatribuição sexual.

Contudo, uma semana antes do procedimento, ela descobre que tem um filho de 17 anos que precisa da sua ajuda. A sua psicóloga impede-a de fazer a cirurgia sem resolver esta questão, por isso Bree viaja até Nova Iorque para encontrar o rapaz. Num verdadeiro road movie, Bree e o filho embarcam numa viagem de regresso a Los Angeles e, ao longo do percurso, muitas coisas acontecem.

“Juno” (2007), de Jason Reitman

“Juno” narra a história de uma adolescente chamada Juno (Elliot Page), que, aos 16 anos, engravida do seu colega de escola, Bleeker. Contando com o apoio da família e da sua melhor amiga, Juno embarca numa busca por um jovem casal ideal para criar o seu filho. Enfrentando situações delicadas e pouco habituais para a sua idade, Juno descobre o significado da responsabilidade e da maternidade precoce.

“Uma Família à Beira de um Ataque de Nervos” (2006), de Jonathan Dayton e Valerie Faris

Nenhuma família é verdadeiramente normal, mas a família Hoover leva isso a outro nível. O pai desenvolveu um método de autoajuda que é um fracasso, o filho mais velho fez voto de silêncio, o cunhado é um professor suicida e o avô foi expulso de uma casa de repouso por usar heroína.

Nada parece funcionar para este clã, até que a filha mais nova, a desajeitada Olive (Abigail Breslin), é convidada a participar num concurso de beleza para pré-adolescentes. Durante três dias, eles deixam de lado todas as suas diferenças e unem-se para atravessar o país numa carrinha amarela enferrujada.

“Terms of Endearment” (1983), de James L. Brooks

Este clássico, muitas vezes esquecido, conta a história de três décadas de um relacionamento conflituoso entre uma mãe viúva e a sua filha. Contudo, tudo muda quando a filha descobre que tem cancro e, ao mesmo tempo, descobre que foi traída pelo marido. Entretanto, a mãe desenvolve interesse por um vizinho charmoso, um ex-astronauta e conquistador.

“Lady Bird” (2018), de Greta Gerwig

Em “Lady Bird”, Christine McPherson (Saoirse Ronan) está no último ano do liceu e deseja ardentemente estudar longe de Sacramento, Califórnia, um plano firmemente rejeitado pela sua mãe (Laurie Metcalf). Determinada a avançar com o seu plano, Lady Bird, como insiste ser chamada, persiste apesar das objeções da mãe.

Enquanto espera pela sua oportunidade de partir, ela divide-se entre as responsabilidades escolares num colégio católico, o seu primeiro relacionamento amoroso, os rituais típicos de transição para a vida adulta e os constantes conflitos com a sua mãe.

“Wonder – Encantador” (2017), de Stephen Chbosky

“Wonder – Encantador” é uma dessas adaptações verdadeiramente únicas e tocantes, cuja mensagem ressoa com a mesma intensidade, não importa quantas vezes a vejas. Conta a história de um rapaz com uma aparência incomum, mas coragem e coração imensos: August Pullman, conhecido como Auggie, que nasceu com uma deformidade facial severa e agora, aos 10 anos, está prestes a ingressar na escola pela primeira vez.

Este é um grande passo para qualquer criança, e ainda mais significativo para o rapazinho cujo maior desejo é passar despercebido. No entanto, Auggie está longe de ser invisível. Enquanto luta contra os seus medos e tenta integrar-se num mundo completamente novo, a sua presença desencadeia uma série de reações – algumas positivas, outras nem tanto, mas todas profundamente transformadoras.

“Turning Red – Estranhamente Vermelho” (2022), de Domee Shi

“Turning Red – Estranhamente Vermelho”, apresenta Mei Lee, uma miúda de 13 anos, dividida entre continuar a ser a menina bonita da mãe e o caos da adolescência. Protetora, e até um bocadinho exagerada, Ming, nunca está longe da filha, uma infelicidade para uma adolescente. Como se as alterações dos seus interesses, relações e corpo não chegassem, quando fica muito entusiasmada (que é quase SEMPRE) transforma-se num panda vermelho gigante.

“Todos ao Monte” (1968), de Melville Shavelson

Nos anos 60, um oficial da Marinha americana, pai de 10 filhos, fica viúvo. Mais tarde, conhece uma mulher, também viúva e mãe de oito filhos. Os dois apaixonam-se e decidem casar, formando uma família enorme e animada. Esta é a base da hilariante comédia “Todos ao Monte”, protagonizada por ninguém menos que Lucille Ball e Henry Fonda.

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